Nesse contexto de construção coletiva, também participam a Associação de Moradores do Bengui - AMOB, a Biblioteca Vaga Lume, a Escola de E.E.F Marilda Nunes, o Instituto Sociedade Meio Ambiente, o Grupo a Flor da Voz - Projeto de leitores da Escola Municipal Florestan Fernandes e o Grupo de Idosos da Paróquia Rainha da Paz -GIRP. Um movimento que busca dialogar com a diversidade dos sujeitos que atuam na área da educação e cultura popular como possibilidade de intervenção, em defesa de educação e qualidade de vida.
Nesse dialago, os estudantes refletiram questões que refletem dificuldades vivenciadas no contexto de EJA, na sala de aula. Considera-se que em alguns casos, decorre da ausência de politicas públicas mais eficientes que qualifique as ações politicas pedagógicas da escola, em outros casos, decorre da falta de compromisso com a educação como um direito básico de desenvolvimento e garantia dos direitos humanos.
Também s alunos questionaram
questões referente a falta ou ausência de professores na sala de aula, da falta de ventilação nas salas de aula e pontuaram que desejam dialogar mais com os professores e gestores da escola. Reivindicaram espaços mais adequado para ficar, especialmente, na ausência do professor e que o Estado invista em politicas de educação para o trabalho. Necessidades que segundos eles/elas ajudaria a melhorar a qualidade de educação e de vida no bairro.
Observa-se que alguns dos estudantes de EJA, são trabalhadores trabalham são ainda bem apesar de serem ainda bem jovens, trabalham na economia informal, outros no comercio e outros na construção civil. Assumem responsabilidades que em muitos casos, motivos para abandonar a escola, outros apontaram também a gravidez na adolescencia como um dos fatores da evasão escolar. Nesse contexto de indagações, conflitos e desafios, considera-se que apesar da pouca idade, os jovens estão buscando assumir a sua condição de cidadão do mundo, frente as exigências de uma sociedade atual. Também consideram que a EJA, os ajuda a concluir mais rápido os estudos, especialmente para quem esta "atrasado" ou é repetente no ensino fundamental.
Também s alunos questionaram
Observa-se que alguns dos estudantes de EJA, são trabalhadores trabalham são ainda bem apesar de serem ainda bem jovens, trabalham na economia informal, outros no comercio e outros na construção civil. Assumem responsabilidades que em muitos casos, motivos para abandonar a escola, outros apontaram também a gravidez na adolescencia como um dos fatores da evasão escolar. Nesse contexto de indagações, conflitos e desafios, considera-se que apesar da pouca idade, os jovens estão buscando assumir a sua condição de cidadão do mundo, frente as exigências de uma sociedade atual. Também consideram que a EJA, os ajuda a concluir mais rápido os estudos, especialmente para quem esta "atrasado" ou é repetente no ensino fundamental.
Essa participação envolve integração entre diferentes sujeitos e atores sociais que atuam na EJA, na escola, na comunidade e na academia. Sendo portanto, motivo de alegria, sociabilidade, estudo e reflexão acerca da realidade da educação na sociedade. Um diálogo que também incide em desvelamento de novos saberes e possibilidades de articulação entre os sujeitos da comunidade e da academia enquanto possibilidade de formação e interação social, na perspectiva de uma cultura de paz.
A oficina pedagógica, Redução da idade penal, ministrada pelo Conselheiro Tutelar Fernando Sampaio e a Educadora Adriana Aviz/NEP, propôs o debate sobre a redução da Idade penal. Tema que envolveu diferentes olhares e concepções acerca dos direitos de Crianças e adolescentes. Portanto, um debate que ainda precisa ser mais refletido na sociedade e com responsabilidade social, visto que se trata da questão de direitos humanos e de inclusão social.
A socialização de experiências de educação, arte e cultura, além de promover o intercâmbio sociocultural, ajuda a fortalecer laços de amizade, solidariedade e respeito as diferenças entre os diferentes sujeitos e atores sociais que interagem na organização e realização do evento, superando desafios de exclusão e marginalidade social vivenciado em contexto de escola, família e na sociedade. Mas embora o e encontro tenha sido bastante positivo, considera-se que ainda há muito o que ser feito para que se tenha melhores resultados na educação e, por conseguinte, de um mundo mais humano, justo e sustentável.
IMAGENS DAS VIVENCIAS FORMATIVAS DO V ENCONTRO DE EDUCADORES POPULARES DO BANGUI: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
Professora: Maria do Livramento Ferreira de Aviz.
Pedagoga, Especialista em Educação do Campo,
Desenvolvimento e Sustentabilidade, membro do GEPRUAZ/UFPA
e membro da coord. do Núcleo de Educação Popular "Raimundo Reis" - NEP/Benguí.
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